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quinta-feira, dezembro 21, 2006

addiction 

Estou completamente viciado na merda do O.C. Nem é assim tanto de se estranhar, nos últimos tempos, já estive/estou viciado nas Gilmore Girls, no Lost, no L Word e no House. Passo demasiado tempo em casa, é um facto, e os canais portugueses e a Fox tem tendência a dar blocos de episódios de seguida, o que não ajuda, antes pelo contrário. No entanto, de todas as séries atrás referidas, o O.C. é de longe a pior. O enredo não traz nada de novo, alguns actores deixam muito a desejar e acaba tudo por ser mais do mesmo. Como atenuantes, tem a personagem do Seth Cohen (as melhores falas são dele) e alguma boa música (dentro da cena indie que passa no Incógnito).

Na terceira temporada, que acabou agora em Portugal, o tom de tragédia recicla-se por todos os epísodios finais até ao seu pináculo que é a morte de Marissa, interpretada pela actriz menos talentosa da última década, de seu nome Mischa Barton. Que a principal razão para ver a série seja ela é que já de estranhar. É bonita (de uma forma estranha, mas é bonita) e bem feita (eufemismo), mas tem uma voz anasalada-irritante, um ar de quem tomou muita droga e o cérebro sofreu com isso e é, repito, uma péssima actriz. Deve ter aquele it de que são feitas as estrelas, ou então não sei.

Esta semana, estão a passar dois episódios da segunda temporada por dia, depois da hora do almoço. O vício lá continua.

domingo, dezembro 10, 2006

house ao piano 


terça-feira, dezembro 05, 2006

a melhor juventude 





Ouve-se muita música, e às vezes isso cansa. Sabe bem recolhermo-nos nuns poucos álbuns que amamos. Tenho ouvido compulsivamente os álbuns a que as capas acima correspondem: The Fallen Leaf Pages dos Radar Bros. e So This is Goodbye dos Junior Boys. Não foi pela sua originalidade ou genialidade que me apeguei a eles, até porque não possuem nenhuma dessas qualidades em abundância. Mas ambos transportam para um atmosfera um pouco nostálgica, um pouco triste de uma adolescência que se vai perdendo no tempo. Terá sido de os ouvir enquanto lia os dois romances de Jeffrey Eugenides. Tanto Middlesex - quando se debruça no primeiro amor do protagonista (a história é bem mais complicada que isto, mas no fundo é isto que interessa) -, como The Virgin Suicides tentam penetrar pelo nevoeiro da memória em busca do que já foi e deixou tantas saudades, saudades que duram uma vida. Jamais poderemos regressar, mas a pena que isso causa é em certas alturas companhia bem agradável, passe o paradoxo.

segunda-feira, dezembro 04, 2006

yo la tengo will beat your ass 



Parece que andei a gritar "I Found a Reason" no concerto errado. O clássico não foi assassinado. Está vivo e recomenda-se.

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