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terça-feira, outubro 30, 2007

a chuva de paris 

"Ama-me menos, mas ama-me durante mais tempo" ou algo do género - do género impossivelmente bonito-, diz Louis Garel antes do écran ficar negro. Num filme que roça tantas vezes a beleza, não há momento mais belo. Talvez a última cantiga de Ludivine Sagnier, literalmente do túmulo. Porém, o melhor que eu posso dizer d' As Canções de Amor é que a óbvia colagem aos chapéus-de-chuva de Cherburgo não causa qualquer desgosto. O que é dizer muito. E bem.

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