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sábado, setembro 11, 2010

novo poiso 

O autor deste blog encontrou um novo poiso.

segunda-feira, maio 24, 2010

exposição da mafalda 

setting up my first photography solo show

visual overdose (images of NYC)

at Imagerie Casa de Imagens



series here: http://mafaldamelo.com/index.php?/project/visual-overdose/



location and info: http://www.imagerieonline.com/

Lisbon, Portugal



open from May 24th to June 18th



edited by João Lameira

music: High Places



site da fotógrafa

informações sobre a exposição

de 24 de maio a 18 de junho

terça-feira, abril 20, 2010

fish in the tank by mafalda melo 

fish in the tank from Mafalda Melo on Vimeo.

not so random images of ny.

a little glimpse of a whole day spent walking around in the city.

for those who miss it.



shot and edited by Mafalda Melo

music: Animal Collective


sábado, fevereiro 06, 2010

alucina@bacalhoeiro 

alucina "vaivém" @ bacalhoeiro 15.01.2010 from joão lameira on Vimeo.

Music Video of Alucina playing "Vaivém" live at Bacalhoeiro on January 15 2010

Sound Recorded by Bruno Broa

Shot and Edited by João Lameira and Mafalda Melo

Alucina are

Fábio "Óregos" Cardoso - Vocals and Guitar

Pedro "Pepe" Norte - Bass Guitar and Backing Vocals

João Lourenço - Drums

www.myspace.com/alucina


quinta-feira, janeiro 21, 2010

paperback 

Paperback from joão lameira on Vimeo.

He goes to the park to enjoy its peacefulness and read a book. But it proves to be a difficult task.


domingo, novembro 15, 2009

the woman in the window 

The Woman in the Window from joão lameira on Vimeo.

A thief falls in love with the girl he is stealing from.


sexta-feira, julho 03, 2009

waiting for jim jarmusch 


quarta-feira, agosto 06, 2008

os anos 90 


sábado, julho 12, 2008

o careca 


segunda-feira, junho 30, 2008

old joy 

Estou a deixar crescer a barba em preparação para o concerto de Bonnie 'Prince' Billy. E a perder cabelo também. Quando me empenho numa coisa, é a sério.

sábado, maio 10, 2008

substituição 

Uma alteração à minha compilação, saem os Silver Jews, entram os American Music Club, e logo como a canção final, devastadora, um punho de negrume que absorve todas a tentativas de fuga, I'm on my way, cantado pela voz mais doce do mundo.

quarta-feira, maio 07, 2008

em sonhos 





estas imagens não deviam vir acompanhadas de qualquer texto, bastam-se bem a si mesmas, ainda assim, cá vai. dean stockwell, um dos grandes actores americanos, o al do quantum leap e rapaz de cabelo verde há muitos muitos anos atrás, protagoniza esta cena, se bem que no resto da história tenha pouca ou nenhuma importância, e só por ela merece uma entrada em todos os livros de cinema e que tais, dean stockwell canta em playback uma canção, in dreams do roy orbison, qualquer coisa sobre o joão-pestana e falar e andar contigo em sonhos, lá atrás brad dourif dança como eu tenho ideia que o gerard malanga dançava nos concertos dos velvet underground, jack nance, outrora protagonista do eraserhead, agora de chapéu, tenta meter medo ao kyle maclachlan, o outro eu do david lynch, mais cá para a frente. ainda há as senhoras gordas à retaguarda, o dennis hopper, ao lado do dean stockwell a murmurar a letra da canção, e a isabella rossellini, que entra a meio. a isabella rossellini, que por essa altura começou a andar com o david lynch, tempos atrás tinha andando com o martin scorsese, que ainda mais para trás tinha andando com a filha do vincente minnelli e da judy garland, imagino que num caso agudo de cinefilia, que com a rossellini seria secundário.

terça-feira, maio 06, 2008

já não precisamos de casset(t)es 

Nunca fui muito bom a fazer compilações. Apesar de já ter tentado algumas vezes, nunca me saíram bem, nunca saíram como eu queria. Mesmo que escolha bem as canções, depois não sei arrumá-las como deve ser; se as compilações devem respeitar uma narrativa, as minhas são mais para o godardianas - passe o namedroping desnecessário -, têm princípio, meio e fim, mas não exactamente por essa ordem, o que lhes retira a força devida. As compilações, dizem os entendidos, devem começar com uma canção forte, crescerem a partir daí, a meio devem ter uma quebra, para depois pegarem outra vez o ritmo até ao final apoteótico. Esta que eu fiz até não começa mal, um clássico dos Guided by Voices dá lugar a uma canção entre a pop e o hip-hop do genial Apolecia dos Why?, para ir desaguar no hip-hop excelso dos Clipse e no grime de Dizzee Rascal co-adjuvado pelo falecido Pimp C e por Bun B, ou seja, os UGK, nova guinada e vamos dar ao pós-punk zangado dos Les Savy Fav, grande canção e uma das razões para fazer esta pequena colecção, mas de seguida as Sleater-Kinney anunciam o que está para vir: a depressão, que atinge o seu pináculo nos seis minutos e meio dos Spiritualized, depois de passar pelo Richard Swift, que já não vai muito contente, Will Oldham, a sua barba e a sua careca, mascarados de Bonnie "Prince" Billy não salvam a coisa com sonos amaldiçoados, que parece no entanto levantar um bocadinho com a longa narrativa de David Berman, o seu Jack of Hearts para o século XXI, e o shoegaze esquizofrénico dos Rollerskate Skinny, mas pouco, muito pouco, finalmente vendo que não há volta a dar a isto, ficamo-nos com uns Portishead, podia ser pior.

segunda-feira, maio 05, 2008

no centro comercial 


terça-feira, abril 08, 2008

i'll never get out of this world alive #2 

Há gente que não consegue fugir ao/do seu mundo, como os habitantes de Arene no Texas, no princípio dos anos 50, embalados pelo som das canções do Hank Williams a desprenderem-se de todos os rádios da pequena cidade.

i'll never get out of this world alive 

Os Modest Mouse, na sua fase mais agreste, ainda mal saídos da adolescência, embora não soubessem fazer álbuns, demasiado longos, cheios de excrescências, fizeram grandes canções. Numa delas Isaac Brock encarna um cowboy bêbado e abusador, Dan, em luta contra os avanços da vida. E o último avanço da vida é a morte. O revoltado cowboy Dan pega numa espingarda, aponta-a para o céu e dispara. "Se eu tenho de morrer, tu também tens de morrer", diz a Deus.

segunda-feira, março 31, 2008

portishead #2 

Vou retractar-me (com o novo acordo ortográfico, agora teria de fazer um desenho da minha pessoa, e eu não tenho muito jeito para isso): os dois primeiros álbuns dos Portishead não são maus, eu é que enjoei deles (isto parece-me uma expressão brasileira, mas vai bem com a temática parentética anterior, e o português do Brasil não deixa de ser bonito), principalmente do Dummy. Quando digo que não passaram o exame do tempo, tem mais a ver com o meu gosto - aí já passaram há muito o prazo de validade - do que com qualquer julgamento objectivo da sua validade estética.

sábado, março 29, 2008

o vento 

Ao princípio, pensava que era o vento do Fellini, um vento irreal, fantástico, que se ouvia em todos os seus filmes, todos os que eu conheço, mas não, ele ouve-se em todo o cinema italiano, no mais antigo e creio que mesmo no mais recente, e em mais lado nenhum.

sexta-feira, março 28, 2008

machine gun 



For I am guilty for the voice that I obey

portishead 

Para terminar com o assunto Portishead aqui no blog, falo do concerto de ontem no Coliseu de Lisboa. Arranjei o bilhete à última hora, porque quando soube do concerto não quis saber, não pensei sequer em ir. Não estava para ouvir aquelas canções todas que já me disseram muito e hoje só me provocam irritação e pouco mais. Só quando ouvi o novo álbum é que me arrependi, e muito. Mas tive razão nas duas ocasiões, quando me desinteressei e quando me arrependi. No concerto, as canções do último álbum foram estupendas, algumas aquém, outras além do que vai sair em disco, as outras, com as devidas excepções - as interpretações mais distantes dos originais -, deixaram-me indiferente, até na Roads, que já foi uma das minhas canções preferidas, dei por mim a olhar para o tecto (o tecto do Coliseu até é engraçado, ou não, e quem é que eram aqueles gajos no camarote presidencial?). O singalong histérico não ajuda, ter uma gaja a desafinar perto de mim também não, as letras, infantilóides, pioram a coisa. Third é um monumento, belíssimo, que aguentará a passagem do tempo, os dois primeiros álbuns não passaram esse teste. Se tiver de ouvir umas centenas de pessoas a cantar em uníssono (não é bem uníssono) a Glory Box outra vez, dou um tiro na cabeça. Aquela merda já deve estar numa compilação qualquer do estilo "Love in the 90's". Era matar aquela gente toda com uma Machine Gun.

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